Somos obrigados a fazer contas para quase tudo na vida. Quando temos permissão para não o fazer, acabamos por desviar atenções para algo que nos continue a obrigar a fazê-lo. Ou então, desleixamo-nos quase que propositadamente de forma a voltarmos a ser obrigados a fazer contas. No fim, tudo tende para a obrigação. E é nessa obrigação que nos encontramos neste momento. Nós, os portistas. Na obrigação de fazer contas para conseguirmos a qualificação para continuarmos na Liga dos Campeões. É verdade que ainda dependemos de nós mas, pelo sim, pelo não, é melhor não deixar a máquina calculadora em casa. É pena.
Já agora, por falar em Contabilidade, é isso que ocupará o meu pensamento nos próximos dias. Mais uma vez, uma obrigação.